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Os 11 princípios fundamentais do planejamento Financeiro

3 de junho de 2017
Escrito por Thiago Guedes
Tempo de leitura: 2 min
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Planejamento financeiro, finanças pessoais, gestão de patrimônio, etc. São muitos nomes para vários tipos de serviços, estratégias, planejamentos, etc.

Em busca de clarificar o entendimento deste vasto universo, destaquei 11 princípios fundamentais conciliadores das finanças pessoais.

Progresso: A referência para o sucesso em um planejamento financeiro pessoal é o progresso, não a perfeição. A excelência é muito mais um produto de bons hábitos do que um evento revolucionário.

Disciplina: Consistentemente gastar menos do que ganha, independentemente do nível de renda. A base do sucesso financeiro é um sistema disciplinado de fluxo de caixa, que é projetado para tornar as decisões de gastos propositadamente e com antecedência.

Dívidas: Financiamentos ou empréstimos usados com sabedoria e planejamento podem ajudar a atingir alguns objetivos ou construir riqueza, mas alimentar estilos de vida insustentáveis om endividamento é o caminho mais rápido para o fracasso financeiro. O caminho mais seguro sempre é um caminho livre de dívidas.

Reserva de Emergência: mudanças, surpresas e erros são constantes, mas os impactos podem ser minimizados através da criação de uma reserva emergencial. Esta “margem” – um colchão de segurança – vai ajudar a diminuir o impacto de emergências e outros eventos inesperados.

Risco: É melhor tomar uma decisão consciente de gestão de risco do que agir em uma reação consequente. Muitos riscos podem ser mitigados de forma adequada com a gestão ativa de riscos ou redução de riscos. No entanto, os riscos e vulnerabilidades potenciais que estão fora de nosso controle devem ser transferidos e terceirizados, através de soluções de seguros.

Investimentos: independente dos ativos – ações, imóveis, terra, renda fixa, gado, commodities, metais preciosos, etc. – os investimentos devem ser meios para alcançar seus objetivos. Portanto, nenhum investimento terá sucesso propositadamente sem seguir um planejamento e uma estratégia disciplinada.

Impostos: Os impostos são um elemento importante nas decisões financeiras, mas raramente o mais importante. Minimização e otimização de impostos é sábio, enquanto a evasão fiscal é ilegal.

Futuro: Planeje o amanhã, viva hoje. Fracassar em planejar grandes objetivos, como educação e aposentadoria, é uma loucura; mas adiar toda gratificação para o futuro retira a alegria da vida hoje. Conciliação do presente com o futuro é uma arte.

Sucessão: Todos, com poucas exceções, devem ter documentos preparados para planejamento sucessório, incluindo, no mínimo, um testamento tradicional e um testamento vital (diretrizes que representam os desejos da pessoa em situações de doenças incuráveis, progressivas e sem proposta terapêutica).

Legado: Deixar um legado – um impacto relacional em amigos, família ou sociedade – é tão ou mais importante do que deixar uma herança financeira – a soma de seus ativos menos os passivos. Legado, financeiro ou não, faz parte de um bom planejamento de vida.

Orientação: Seja a partir de um livro, blog, artigo, programa de rádio, programa de TV, consultor, especialista ou planejador financeiro pessoal, aconselhamento financeiro só é benéfico na medida em que é coerente com os seus valores únicos (não os financeiros; digo os pessoais e morais) e objetivos singulares de vida. E, é claro, que leva à ação.


Guide Life
Planejamento Financeiro
Fonte: http://www.guidelife.com.br/

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